quarta-feira, 25 de abril de 2007

O LADO COMPOSITOR DE CHARLES CHAPLIN


Ao falarmos de Charles Chaplin, logo vem a imagem de suas atuações, como por exemplo, em Tempos Modernos, 1936, mas o que muitos não sabem é que o tema principal “Smile” desse grande clássico é de composição dele.


Sua primeira trilha musical foi Luzes da Cidade, 1931, que tem como música tema "La Violetera"; seguida de Tempos Modernos e O Grande Ditador, 1940. Em 1942, fez um trabalho maravilhoso no relançamento de Em Busca do Ouro, mas a que eu particularmente mais admiro é a composição do filme Luzes da Ribalta, 1952. Talvez não só eu ache essa a mais admirável, pois ao ser apresentada em Los Angeles em 1972, embalando o filme, após anos adiada essa apresentação por questões politicas, ganhou o Oscar de melhor trilha sonora.


Será esta mais uma postagem breve minha? Tentarei prolongar: Onde será que começou esse interesse musical de Charles, Charlie ou Carlitos, enfim, desse grande ator, compositor, diretor, mas será que nada é singular e único? Não tem um só nome, nem uma só especialidade. Bom, talvez foi aos cinco anos de idade quando subiu ao palco pela primeira vez no Music Hall em 1894.


Uma prova de que cinema mudo fala: com músicas, que representam mais que palavras.


Segundo o Guia dos Curiosos, O Grande Ditador, foi o primeiro filme inteiramente sonoro de Chaplin e ele compôs as músicas dos seus sete últimos filmes.

9 comentários:

Anônimo disse...

10 (SHOW)CAROL.......REALMENTE A MÚSICA MANDA NO MUNDO,SUA FRASE QUE CINEMA MUDO FALA COM MÚSICA É ESPETACULAR.....E CLARO MÚSICAS DE GÊNIO COMO CARLITOS...............

Anônimo disse...

!!!ESSA SUA MATÉRIA,MUITO BOA...

cinco em um disse...

Caraca, bacana esse blog, né? Interessante vocês pegarem temas que não sejam tão batidos sobre música!

Beijos meninas, gostei mto mesmo!

Marina Gurgel disse...

Carol, acho que por ser uma pessoa de careater perfeccionista, que digiria seus filmes e atuava, da mesma forma ele devia sentir necessidade de músicas que ficassem ideais ao que desejava, e nada melhor que inventar a sua própria no caso.. Mas isso é só um palpite..
Quando ao fim do 23, descobre-se que quem escreveu o livro, foi ele mesmo. Por isso tamanha identificação. Só que como ele tentou se matar mas sobreviveu(é assim que termina o livro, sem saberem o que aconteceu), ele sobreu amnésia e recomeçou sua vida do zero. Bobo, né?

Sabrina Machado disse...

Pera, mandou bem como sempre!!!

Olha não sei de onde veio o interesse do mestre Carlitos, mas tenho uma teoria:

A música é mágica, gênios precisam dela... e não pode ser uma música tem q ser a música, por isso o interesse é inato!

Bianca Hayashi disse...

Me sinto uma idiota lendo seus textos, Carol. Parabéns, muito bom!

Felipe Simi disse...

Carol, é mesmo admirável o que fez esse Chaplin, hein!? Além de tudo, é sempre legal notar até onde a criatividade do homem pode chegar. E, talvez o Carlitos (que, graças a Deus, não tem nada a ver com o argentino que passou pelo timeco da Marginal), tenha sido o ápice dessa criatividade. Boa, Perinha!

Beijoca!

Clara Vanali disse...

Carol, vc naum tomou café comigo e ainda quer que eu comente no seu blog? Rs! Mandou bem no texto, grande mestre charlie chaplin. Lembrou do cara, no momento em que a gente mais precisa dele. Chaplin foi um mestre, e algumas pessoas só são verdadeiramente reconhecidas depois que morrem, =/
Bjos,

Anônimo disse...

Interessante esse texto do Charles Chaplin, esse realmente era um gênio em tudo o que fazia!